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Para evitar: 7 erros ao criar sua marca

Para evitar: 7 erros ao criar uma marca

Criar uma marca e estabelecer um negócio exige alguns cuidados para evitar prejuízos.

  1. Não pensar no local de atuação

Não saber conhecer a região onde pretende abrir seu negócio é um erro que oferece alto risco à saúde do seu projeto, pois lá podem existir muitos problemas, entre eles:

Concorrência já consolidada – que pode gerar alguns problemas para que você se estabeleça de modo competitivo, gerando custos inesperados;

Falta de público para seu produto – fazendo com que você precise mudar de planos depois do projeto já iniciado, o que, de novo, gera custos inesperados;

Dificuldade de locação adequada – decidir o local onde quer atuar envolve saber se lá existem locações adequadas ao seu formato de negócio;

Dificuldade de acesso dos fornecedores e dos clientes – é bom separar as coisas: ter público e facilidade de acesso são duas coisas diferentes. Não conseguir ser atendido pelo seu fornecedor devido à sua localização pode gerar problemas graves, já que, mesmo com público, você não terá o produto;

Falta de segurança e infraestrutura adequadas – já pensou se no meio do seu atendimento você fica sem energia elétrica? Conhecer o local onde vai atuar significa saber da sua infraestrutura, envolvendo este tipo de detalhes. A segurança é trivial, saber se a vizinhança é segura pode te poupar um investimento que talvez você não tenha previsto no orçamento de instalação.

 

  1. Executar a primeira ideia que vier à mente

Pronto, já tenho um lugar, agora vou colocar meu negócio em prática!

Calma. Agir sem reflexão é um erro que pode custar muito caro! Apenas em alguns casos a primeira ideia do empresário foi a que deu certo e faz sucesso até hoje, mas isso não é regra, e sim a exceção. Mesmo a melhor das ideias deve ser testada, questionada, flexionada e até modificada. É importante saber quantas outras pessoas tiveram a mesma ideia de modelo de negócio – ou uma parecida – e tiveram sucesso. Além disso, é bom ter certeza de que ainda há espaço para o que você pensa em executar, pois mesmo ideias geniais, em um mercado saturado, podem parecer apenas mais do mesmo. A sua pesquisa também deve envolver o conhecimento sobre o uso do nome que você idealizou e o registro de marca, que precisam ser realizados antes mesmo de colocar o negócio para funcionar, para evitar que você crie um negócio com um nome que já esteja em uso e tenha que rever seus projetos, depois de já terem sido iniciados. Tudo que é bem planejado tem muito mais chance de dar certo.

 

  1. Fazer as coisas sem um objetivo fixo

Como disse o Gato de Cheshire para Alice, se você não sabe onde quer chegar, qualquer caminho serve. E quando você segue por caminhos aleatórios o sucesso fica cada vez mais longe. Objetivos e metas definidos trazem consigo também as formas e possibilidades de atingi-los, e é por este motivo que se torna fundamental traçá-los de maneira clara. Se você tem o objetivo, por exemplo, de conseguir muitos clientes para seu produto, tem que verificar quais são os meios que outros empresários do mesmo ramo estão utilizando. Você pode usar os colegas como exemplo positivo ou negativo e aproveitar apenas as ideias de sucesso, otimizando seu tempo e dinheiro, bem como fugir das ideias que deram errado.

 

  1. Achar que a ideia não tem pontos fracos

Pecar pela autoconfiança é mais comum do que pensamos, e pode ser um erro fatal para o seu negócio. Por melhor que uma ideia seja – e algumas são mesmo geniais – elas sempre vêm acompanhadas de defeitos. Não significa que você vai abandonar o insight, mas sim prever possíveis problemas. É no momento de refletir sobre o seu projeto que você vai descobrir quais são esses pontos e criar estratégias para contorná-los. Às vezes os defeitos deixam para aparecer só na hora da execução, então criar um projeto piloto em caráter de teste, quando há verba para tanto, é o melhor modo de economizar na hora de executar para valer. É um investimento preventivo, que serve para evitar a perda de dinheiro em maior escala, depois que já não tem mais como voltar atrás.

 

  1. Criar logo de difícil leitura

Um grande erro é definir seu negócio de qualquer jeito, sem reflexão e de modo amador. É na hora de criar a sua logo que você precisa reunir alguns fatores e pensar neles visualmente, como valores, missão, visão, conceitos e tudo que você quer que a sua marca expresse. A logomarca precisa destacar os pontos fortes da sua marca e deve ser pensada em conjunto com um slogan. Assim você pode brincar com as combinações entre os elementos, envolvendo o nome da empresa e até transformando letras de destaque em marca. A logo que não favorece a leitura fácil pode dar margem à interpretações com duplo sentido, não só nas palavras, como nas imagens. Isso pode gerar um problema grave na consolidação da sua marca. Na internet existem muitos exemplos de marcas que deram errado e acabaram apresentando logotipos/logomarcas que – definitivamente – não representam aquilo para o que foram pensadas. O mesmo conceito se aplica ao nome, que também não pode desvirtuar o seu ramo de negócio. Ser criativo não significa ser bizarro.

 

  1. Precificar sem entender os valores e custos

Se a sua empreitada não se trata de uma instituição sem fins lucrativos, o lucro é imperativo. E para ter lucro em um negócio, seja ele qual for, você precisa ter equilíbrio, mantendo sempre o faturamento com níveis acima dos gastos e investimentos. Este, infelizmente, é um erro comum ao estabelecer um empreendimento. A manutenção desse equilíbrio está diretamente ligada à capacidade de precificar de forma correta, e, veja, não estamos dizendo aqui que você tem que cobrar caro pelo seu produto. A correta precificação começa pela identificação real de gastos e investimentos que você tem no seu negócio como um todo, para poder, no final do processo, proporcionar o produto ao consumidor final. O resultado é um preço que reflete o que o produto realmente vale, pelo seu custo e pela sua função, de trazer o lucro para o seu negócio.

 

7 . Não investir em Marketing – impresso e digital

Não vamos entrar no mérito das diferenças de alcance e penetração que permeia a eterna concorrência entre marketing impresso e digital, nem das diversas técnicas de marketing existentes, como a prática do Inbound Marketing, da qual já falamos aqui. O que vamos te dizer é: você precisa do marketing. Não adianta absolutamente nada ter um super produto ou um serviço incrivelmente bom e NÃO SER VISTO. E é isso que o marketing faz por você: ele mostra o seu negócio para o seu público. Considerando, é claro, que você tenha um bom serviço na área. Por este motivo é que o fato de não investir em marketing é um erro, pois o dinheiro bem gasto com uma ferramenta que vai aumentar potencialmente suas vendas – e por consequência os seus lucros – nunca é um simples gasto, e sim investimento com bom retorno financeiro. Vale destacar que, entre as duas opções, a que permite maior facilidade de uso e menor custo é a mídia digital. Além disso, você não deve esquecer que as redes sociais possuem papel fundamental nas relações comerciais, pois se tornaram o boca a boca do século XXI. Você precisa se valer destas ferramentas para existir na internet, afinal é onde está tudo que existe. Como diz o ditado: se não está no Google, então não existe.

 

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